sábado, 14 de fevereiro de 2009
Soneto Verde-Hegel Pontes--Revolta da Mata-Deia leal-SOS pela Mata do Krambeck
Soneto de Hegel Pontes, em resposta a meu poema sobre a Mata do Krambeck, em Juiz de Fora- ameaçada de destruição para a construção de um condomínio de luxo (escritos em 2007).
A tela de Deia Leal(Andreia Donadon), serve qual uma luva a esse apelo do verde sob ameaça.
A tela logrou alcaçar o premeiro lugar no concurso interncional da Assoc.Valentin Ruiz Aznar, em Granada , na Espanha (veja mais neste vblog, sobre a artista e educadora, poeta e contista, que está em maracena, para uma s´perie de entrevistas, palestras e recebimento dde sua premiação.O concurso é organizado por Antonio Gualda,compositor, artista e esctior, presidente da ACVRA.
"O PARAIBUNA, RIO SINGULAR
QUE VAI PASSANDO MAS NÃO VAI EMBORA
É TESTEMUNHA MAIS QUE MILENAR
DA MATA DO KRAMBECK EM JUIZ DE FORA
E DIZ QUE A MATA É DONA DO LUGAR,
PORQUE USUCAPIU A FAUNA E A FLORA
E TUDO QUE DEVEMOS PRESERVAR
DESDE ONTEM, HOJE E SÉCULOS AFORA
A MATA É O GRITO VERDE PERMANENTE
DA NATUREZA EM PROL DO MEIO-AMBIENTE,
O BEM MAIOR QUE A HUMANIDADE TEM.
A MATA É VIDA E EM NOME DA HARMONIA
A POETISA CLEVANE JÁ DIZIA:
QUEM MATA A MATA MORRERÁ TAMBÉM."
(Hegel Pontes)
Autor do Texto: HEGEL PONTES
Meu amigo Hegel Pontes, trovador apurado e premiado, é sonetista de primeira linha.
Ao ler minha poesia de versos livres (SOS Pelos Pulmões Verdes, Mata do Krambeck) fez esse lindo soneto que tenho o prazer de receber de sua filha advogada, a Nívea, também interessada na questão da preservação desse pedaço da Mata Atlântica.
(CLEVANE PESSOA DE ARAUJO LOPES)
http://clevanepessoa.net/blog.php
Masé Soares fez também um PPS que corre pela Internet.Neste blog, não sei ainda a melhor forma de deixá-lo exposto.
(*Masé Slides-Goiânia/Go--->masesoares@gmail.com))
Meu poema que gerou o soneto de meu amigo Hegel Pontes, renomado trovador e sonetista mineiro:
SOS,pela mata do Kraembeck
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Os pulmões verdes da Terra brasilis
cor de esperança ,esmeraldas, turmalinas,
as águas ainda cristalinas,
pedem socorro.
As aves, os insetos e animais,
a fotossíntese,
o equilíbrio ecológico
pedem socorro.
As mãos das criaturas
assinam mandatos de
sentenças de morte.
Mas outras mãos,
assinam petições
e pedem pelos tesouros naturais,
suas gargantas entoam
cânticos de preservação,
unem-se às siringes da passarada
assustada
e a voz em uníssono,
do bicho homem e do bicharada
são poderosas quando clamam pela V*I*D*A!
A mata é um Cosmos riquíssimo
em ninhais, saprófitos,
seres pequeninos quais os elementais,
no mundo feérico e paralelo,
às vezes invisível.
Quem quer assassinar
a beleza original,
singular e plural
da mata,estará disposto a pagar
o preço do holocausto vegetal e animal
a seus próprios descendentes
sem água e sem o belo,
sem ar?
SOS:ESSES brados são os nOSSOS
escutem nOSSO cantar.
Ele pode vir a se tornar,
se preciso for,
um grito de guerra,
uma canção para pedir chuva…
Os OSSOS são “duros de roer ”
é difícil de comer Terra,
e não se dorme com sede
nem se vive sem respirar…
Quem mata a mata, morrerá também.
Clevane Pessoa de Araújo Lopes.
(Versos oferecidos à mata do Krambeck e á família Bracher ,que me trouxe esse apelo, o qual repasso).
http://www.clevanepessoa.net/blog.php?idb=4258
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