terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Para a Menina que Amava as Violetas.
Para a Menina Que Amava As Violetas
Sob o olhar da novidade, a menina
olhava as violetinhas de tantas tonalidades.
Aprendeu que há inúmeras possibilidades
de estar e ser,
sobreviver.
Mocinha,fazia buquês de Poesia
em róseos, brancos e lilazes.
Após as noites indormidas de mulher,
violetas sob o olhar de sombras ou de sol,
atestaram que viver muitas vezes
requer a resiliência
e a adaptabilidade
das violetas...
(Para Marília Siqueira,com carinho)
Clevane Pessoa
Existe , em Ipatinga, uma pessoa que em menina, amava as violetas e a Poesia se lhe brotava dos poros da alma.
Exite, em Ipatinda, um CLESI, o Clube de Escritores de Ipatinga - que agrega muitos mais, de lugares vários.
La Violetera mistura num mesmo buquê e experiências , as flores, a poesia, a confraternidade.
E se faz eficiente difusora dessa entidade.São concursos, eventos, feiras, edições.Dá de si, do suave mas intenso aroma arroxeado, e, enquanto isso, escreve.Fala de estações de ser.Posiciona-se no espaço-tempo e é.Menina -mulher, alma de leveza insondável, mas palpável.Mulher -menina,atitudes consistentes .Criativa,dinâmica, flor de muitas pétalas, entreabre-se e mostra os mistérios da vida.
Clevane , para Marília, no décimo aniversário de Mariely,sua filha.
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