domingo, 29 de junho de 2008

Primeiro Plano-Festival de Cinema de Juiz de Fora e Le Ballon Rouge.




Imagens:azulada,janela:www.cinemotions.net/data/films/0174/75/2/phot...


Fernando Fábio Fiorese Furtado (Fernando Fiorese), sempre a divulgar cultura, nos envia o convite /release para o festival e Cinema em Juiz de Fora.Eu, que ali passei inf~encia e juventude e militei na imrensa local, nos Anos de Chumbo, imediatamente,transporto-me no tempo:Gazeta comercial, carriço, uma coleção de filmes encontrada , martha Sirimarco, um curso de Cinema Brasileiro que fiz na pré-Reitoria , onde "Toda as mulheres do mundo", com Leila Dinizz, foi apresentado e discutido.Os cinemas onde eu, criança, ia à Matinée e antes do filme escolhido, víamo Le ballon Rouge, um clássico francês, onde o protagonismo do Balão vermelho jamais foi esquecido por mim:o balãozinho segue um menino ,ambos dois rebeldes contra normas impostas á infãncia, naqueles anos ,pelas ruas parisienses, humanizado e dono de sua ppprópria vontade.
O diretor Albert Lamorisse li hoje cedo, nas paginas de VEJA,em Veja Recomenda,diz:
(...)"são 34 minuts de pleno encantamento(e de espanto,considerando que o doretor conseguiu o efeito de um balão tão lustrosos e tão cheio de vontades,sem nem um fio à mostra ou truque que se possa advinhar", em 1956).verdade, sem os gastos das superproduções de hoje, o efeito especial-a cor- ínica e simplemnte,encantaram minha infência;eu conhecia o filme de cor, pois passava todos os domingos no Cine central (ou no Pálace?_, para onde , cinéfilo, meu pai nos levava, depois levava em casa e voltava com mamã, para assistir filmes de aultos, ás vezes, dis-e não rao, minha mãe entrava em trabalho de parto dentro de um cinema.Deles herdei a paixão pelo cinema.E meus contos são, em geral, pensados quai roteiros.O mais recente remiado 9segundo lugar no CECON de Ipatinga-CLESI), chama-se O Balão Amarelo e narra a historia de um garotinho e sua mãe, a atravessar uma cidade-ele frmemmete aarrado ao barbante de um balão que rece de uma médica, durane a consulta.Na verdade, o protagonismo é dessa mulher, uma brasileira sofridora -e tempos depois lembrei deassociar um balão a outro, então busquei em sites de busca, sem encontra por onde andaria "Le ballon Rouge".
nessa mãe, a agradável surpresa:o filme estreou ontem , nas salas do paaaaaís, m duo com "Crin Blanc"-um cavalinho salvagem, "O cavalo branco".
Espeo que as crinaças essae milênio adorem assim como aconteceu comigo, esa alegoria encantadora do balão vermelho e o menininho e esse cavalinho branco que pretendo conhecer.

Agora, pelo retorno à telas, encontro facilmente as imagens que disponho aqui, com o endereço da fonte virtual.

Aliás, para eu nascer, a pareira, Dona donzinha, foi chamada pelo alto-falante de um , meu tio Jandy Solimões de araújo, que estava presente, saiu correndo comm ela e acabou ajudandono parto da primogêita de mamã, uma garotinha de dezesseis anos, numa experiência dramática para meu pai, de vinte-e-cinco, que jurou que ela jamais passaria por tal sofrimentode novo .Ela teve mais cinco gestações mais, decididas a dois, que adoravam bebês.

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